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ACASALAMENTO
978-989-722-225-2
Uma antropóloga americana anda à solta no Botswana. Ferozmente inteligente e maravilhosamente inquisitiva, é dona de uma bela cintura e de um projeto de tese de doutoramento completamente encalhado.
Está apaixonada por Nelson Denoon, um intelectual carismático de quem se diz que fundou uma povoação experimental utópica, num recanto remoto do Kalahari, e em que ele é o único homem. A nossa heroÃna acabará por empreender uma viagem, só, através do deserto, seguindo-o até Tsau, que realmente existe: uma comunidade de mulheres, dirigida por mulheres - um modelo de desenvolvimento autossustentado e uma alternativa na gestão de todo o tipo de recursos - aos habituais modelos sociais e económicos. Uma vez aceite como habitante provisória da aldeia, ligar-se-á ao mentor do projeto.
No entanto, este romance não é apenas a discussão em torno da busca e da relação com o seu par, nem a discussão em torno de modelos sociais ideais; é uma profunda pesquisa da condição humana. Por vezes de uma comicidade selvagem, mas de igual forma magnificamente cerebral, enquanto explora as profundezas do erotismo, também questiona amplamente a boa sociedade, a geopolÃtica da pobreza, e procura respostas para o perpétuo e desconcertante mistério do que desejam os homens e as mulheres.
CrÃticas de imprensa:
«Com todo o respeito por Emma Bovary, Anna Karenina e Isabel Archer, nenhum homem moderno conseguiu imaginar uma protagonista feminina tão vÃvida e complexa como a antropóloga-amante-aventureira sem nome de Acasalamento – Mating.»
Robert Christgau
«Uma das experiências de leitura mais hipnóticas que alguma vez tive.»
Margaret Forster, Sunday Telegraph
«Uma comédia de costumes que crepita de ideias.»
Observer
«Tudo está em jogo – eticamente, emocionalmente, imaginativamente. O melhor romance deste ano e, sem dúvida, dos que estão para vir.»
Natasha Walter, Independent Books of the Year
«Um sucesso retumbante.»
Guardian
«Emocionante, cheio de vigor e luminosidade. Poucos livros evocam tão eloquentemente o estado do amor no seu zénite.»
Jim Shepard, New York Times