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AMOR QUE MATA
978-989-8461-93-3
Hitler nunca quis assumir qualquer relação, consciente de que a sua «disponibilidade» seria um fator decisivo junto do eleitorado feminino. Estava certo.
Segundo Mussolini, as mulheres eram como as massas, ambas feitas para serem violadas.
Estaline era violento e cruel com as mulheres, levando-as ao desespero, mas ponderava o suicÃdio quando elas morriam.
Franco ordenou as mais bárbaras execuções mas, na intimidade, era altamente influenciado pela mulher, desejosa de poder e dinheiro, que o construiu como ditador.
Estes homens adoraram, usaram e executaram mulheres.
Viveram com elas um único tipo de amor: o que mata.
«Falar de alguns dos tiranos mais conhecidos ponto de vista das esposas, amantes e filhas , e do lugar que a mulher ocupava nos seus projetos megalómanos, permite aprofundar a compreensão das tragédias sociais, recorrendo à análise das tragédias domésticas.»