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AURORA DE POETAS
978-989-625-339-4
O Projecto POETAS SOMOS, para além de contribuir socialmente para a realização da Obra de Acção Sóciocultural designada por Barracão de Cultura, surgiu com o intuito de gerar um espaço cibernético de divulgação de poetas e da sua poesia, partindo da inspiração de todos, para divulgação por todos, numa partilha de sentimentos e cultura que se transforme em reflorescimento de Poesia!
Esta edição, com a publicação da primeira série de poemas desta iniciativa, é o culminar da etapa de nascimento do projecto. Por isso, POETAS SOMOS e esta, a nossa AURORA DE POETAS.
POETAS SOMOS é, só por si, uma lufada de ar fresco. E uma brisa de esperança. No princÃpio, foi projecto na net. Ainda é. Mas agora é também livro. Este que tem nas mãos. Abra e veja. Dentro tem Poemas. E Poetas. Alguns estreantes e, até agora, ainda desconhecidos. Não o serão mais depois deste livro. Deixe-se surpreender e cativar. Afinal, há ainda bons motivos para estarmos vivos. Para mais, o produto da venda do livro vai inteirinho ajudar a concluir a construção do Barracão de Cultura, em Macieira da Lixa, neste momento, já definitivamente pronto por fora.
O Barracão de Cultura é o sonho da pequena Associação Cultural AS FORMIGAS DE MACIEIRA, em que também está metido até aos ossos o Padre Mário de Oliveira ou Padre Mário da Lixa. Os apoios oficiais têm sido nenhuns. Bastantes, os dos amigos, elas e eles. De longe e de perto. Anónimos uns, e muito conhecidos outros, nomeadamente, do mundo do Teatro, das Artes, da Música, numa palavra, da Cultura. Junta-se agora a todos eles, este punhado de poetas. E também você que vai adquirir e ler o livro. E, depois, ainda vai dar um salto àquela freguesia do Concelho de Felgueiras, para ver a obra com os seus próprios olhos. E abraçar as Formiguinhas. Elas precisam deste seu afecto. Desta sua ternura. Deste seu apoio. Porque não é todos os dias que alguém duma aldeia do interior se mete a dar corpo a um Poema, a um Sinal, da envergadura deste.
«Quando alguém abre um espaço à solidariedade; quando há pessoas que ainda acreditam em gestos desinteressados sem deles esperar paga ou dividendo; quando há alguém que não se esconde 'à sombra dos abrigos', como dizia a nossa Sophia; quando ainda se promovem actos com significado cÃvico e cultural, e tais actos são criadores de novas formas de cuidado para com o próximo, os valores da natureza e da cultura, então sim, talvez possamos dizer: Poetas Somos.» NUNO HIGINO