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BELEZA ESTA NOS OLHOS DE QUEM VE, A
978-989-657-198-6
Tem barriga a mais, peso a mais, peito a menos (ou a mais…), anca a mais (ou a menos…), nariz grande ou achatado, uma ruga entre os olhos, um queixo que… Enfim, há sempre qualquer coisa que não a deixa sentir-se bonita, não é?
Saiba que não está sozinha: actualmente, cerca de 97% das mulheres de todas as culturas e etnias estão descontentes, ou profundamente descontentes, com o seu corpo.
O cruel e falso padrão de beleza imposto pela sociedade em que vivemos tem-nos envenenado a alma, tornando-nos demasiadamente crÃticas em relação à nossa aparência. Como é impossÃvel corresponder a esse modelo artificial e doentio, tornamo-nos vÃtimas de perturbações alimentares e psÃquicas na busca de um corpo perfeito, ou transformamo-nos em pessoas inseguras e insatisfeitas. Acreditamos que se o nosso desejo de um corpo ideal se tornasse realidade, então sim, serÃamos felizes.
E, no entanto, o que impede a nossa felicidade não são esses «defeitos» que vemos no espelho, mas sim a maneira como nos sentimos em relação a eles.
Em A beleza está nos olhos de quem vê, a psicóloga Camila Cury vai ensinar-nos a redefinir a imagem que temos de nós próprias e a reconquistar a auto-estima, porque é treinando o nosso interior que o exterior fica mais bonito. Camila Cury ajuda não só a entender como funcionam os mecanismos de autodepreciação que nos deixam infelizes mas também a combatê-los de cada vez que eles se manifestam.
Filha do psiquiatra, escritor e autor da teoria da Inteligência Multifocal Augusto Cury, Camila Cury é psicóloga, pós-graduada em Análise do Comportamento. Tendo vivido entre o Canadá, os Estados Unidos e Itália, mora actualmente em São Paulo, com a famÃlia, onde dirige o projecto Escola de Inteligência, que visa a formação de uma geração de jovens pensantes e emocionalmente saudáveis.
«Este é um tema que todos precisamos de discutir sem medo, sem reservas e sem preconceitos. A beleza, da estética ao conteúdo, está nos olhos de quem interpreta, sente, vive.
Camila entendeu que, para ser emocionalmente saudável numa sociedade doente, cada mulher deveria – tal como treina a condução ou a utilização de computadores – treinar o seu Eu para deixar de ser passiva, libertar as suas potencialidades de escrever a sua própria história e sentir-se única, bela e inteligente, apesar das suas falhas e limitações.»
Augusto Cury