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CAFE LISBOA
978-989-636-523-3
Daniel Costa, por natureza tÃmido, sempre sentiu necessidade de escrever para expressar ideias e sente o acto como, necessariamente solitário, ao mesmo tempo a conversar com uma vasta plateia. A partir daÃ, pensa mais nos outros, no que gostarão de ler. Embora se sirva da sua experiência de vida, para expor ideias. Sem isso lhe importar, acaba mesmo por a reflectir. Porque ama o mundo, em si, é sempre no outro que pensa. Esse é o seu modo de estar na vida. O que escreve pode por vezes parecer ficção, mas a incrÃvel realidade pode ultrapassá-la. José Augusto Roussado Pinto, um jornalista e escritor multifacetado, seu amigo pessoal, por este uma vez questionado sobre certos assuntos a parecer inverosÃmeis, tratados no Jornal “O IncrÃvel†que criou e dirigia respondeu: “Limito-me apenas a escrever a realidade!...†Na verdade, Daniel Costa chegou também à conclusão não ser necessário ficcionar. A sua escrita reflecte a sua vida, as suas observações, parecendo ficção. No entanto o realismo está sempre presente.