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COMO RESPIRAM OS ASTRONAUTAS
Ciencia Aberta nº 136
978-972-662-997-9
EDIÇÃO REVISTA E AUMENTADA
Como Respiram os Astronautas é um convite para passear nos bastidores da aventura que é a investigação cientifica, na companhia do autor e dos exploradores dos tempos modernos que são os astronautas. A aventura passa-se no meio interdisciplinar da FÃsica Biomédica que está hoje a revolucionar a Medicina. O autor tenta demonstrar que a riqueza de um paÃs está na matéria cinzenta da nova geração, que só pode ser valorizada pela dedicação e competência dos professores que a instruem, apoiada por uma população cientificamente culta.
«Conheci Manuel Paiva, um dos nossos cientistas lá fora, através do seu interessante livro - Diálogos sobre Portugal -, que falava do nosso défice de ciência e de cultura cientÃfica. O seu novo livro - este - é ainda mais interessante: ilustra com exemplos concretos do seu trabalho e da sua vida o que é e como se faz a ciência. Mostra-nos que a ciência é uma grande aventura, uma aventura que recompensa não só quem embarca nela, mas, afinal, todos nós.»
CARLOS FIOLHAIS
Professor de FÃsica da Universidade de Coimbra
«Manuel Paiva mostra-nos como respira um cientista - da mesma maneira como fala, escreve e pensa: com paixão. Mostra-nos também como escreve quem tem muito para dizer e mantém uma simplicidade e uma modéstia admiráveis - escreve como fala: com clareza, ritmo, entusiasmo. As palavras fluem-lhe, porque fala com sinceridade e porque o que tem para nos dizer é interessante, não precisa de adornos. Manuel Paiva mostra-nos aquilo que já sabÃamos, mas que não podemos deixar de sublinhar: um cientista tem muito para dizer. Para dizer a toda a gente, sobre a ciência, a arte, a vida. Tem muito a dizer-nos precisamente por um facto simples: por ser um cientista, por saber observar e comunicar. Um livro de um cientista para todos nós. Para ler como quem lê um romance, rapidamente, da primeira à última página.»
NUNO CRATO
Professor de Matemática e EstatÃstica do ISEG
«Raros serão os livros que como este tão bem relatam o persistente e apaixonado trabalho que é produzir conhecimento. Com emoção, espÃrito crÃtico, humor, lÃngua viva e franca, Manuel Paiva, português de fora que o fascismo forçara a exilar-se, mostra-nos como o pulmão do humanismo também respira nas equações e como é urgente que Portugal e a Europa abram à juventude o caminho da ciência.»
JOSÉ MORAIS
Unidade de Investigação em Neurociências Cognitivas
da Universidade Livre de Bruxelas