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COMO SOBREVIVER A PORTUGAL CONTINUANDO A SER PORTUGUES
978-989-657-562-5
Um ensaio provocatório.
Uma análise impiedosa dos nossos defeitos.
Uma obra polémica que não deixará ninguém indiferente, mas deixará cada um pensar sobre quem somos e, principalmente, quem queremos ser, como povo e como indivÃduos.
Numa altura em que a troca de ideias se espartilha em um ou dois modelos oficiais de debate, Gabriel Magalhães expõe ideias com uma clareza, um desassombro e uma serenidade que nos faz acreditar que a liberdade de pensamento e opinião ainda existe e é praticável.
Este livro é um ensaio, no qual se reflecte sobre os actuais dramas da situação nacional, numa perspectiva que é, simultaneamente, crÃtica e optimista. Não estamos nem perante um doloroso hara-kiri português, nem diante de uma exaltação nacionalista acrÃtica.
Também não se trata de um trabalho académico. Pelo contrario, o texto vivera numa certa leveza, que não impede uma intenção de profundidade.
O ensaÃsta Gabriel Magalhães, que escreve normalmente sobre os portugueses para os estrangeiros, e que agora o faz directamente para os seus concidadãos, conversa e interpela directamente os leitores num tom directo, claro e conversável.
Partindo da noção de Confúcio de “Caminho do Meioâ€, explicar-se-á que Portugal foi uma grande nação do fim da Idade Média, porventura a mais brilhante que a Europa teve nesse perÃodo.
Foi assim que o paÃs abriu as rotas da Idade Moderna, no sentido histórico desta expressão. Contudo, esta nação, que rasgou os horizontes da modernidade, nunca achou um modo de se tornar, ela própria, moderna e contemporânea.
Há um pacto que esta por fazer, em Portugal, com a modernidade e com a contemporaneidade. Ao falarmos no “Caminho do Meio portuguêsâ€, referimo-nos precisamente a um esboço, por nós proposto, de como esse pacto se poderia finalmente assinar.