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CRONICAS DE UM METROPOLITANO
978-989-51-1749-9
“Mateus Ferreira só dizia com um ar muito terno:
- Ao princÃpio, é uma coisa maravilhosa, a coisa mais maravilhosa do mundo...â€
em “O amor é uma coisa maravilhosaâ€
“Estão quase a chegar ao poço da Marinha quando grita :
- Estou a ter uma cãibra.
Matos Conde não consegue conter a frase:
- Ficamos todos aqui."
em “Terreiro do Paço, 9 de junho de 2000â€
“Foi quando reparei que ao lado de PAM se tinha sentado o grande arquiteto Calatrava, que ia a passar por perto, a caminho da Gare do Oriente, para tirar mais umas dúvidas para evitar voltar a cometer erros.â€
em “O código da contratação públicaâ€
“- Eu lembro-me - disse Margarida - vocês representaram a Ascensão e queda da cidade de Maaghony nas oficinas do Metro, em Sete Rios, logo no dia seguinte a uma sessão de dinamização cultural do MFA.â€
em “O seminário de recursos humanos no Estorilâ€
“O meu colega Jean Claude Clement, comovido, disse: - Nós, técnicos, promovemos melhor do que os nossos polÃticos a compreensão e a paz entre os povos, porque trabalhamos para a resolução dos seus problemas.â€
em “O tapete de Shirazâ€
“Orgulhámo-nos de ver, finalmente, os comboios cheios de cidadãos e cidadãs que chegavam da Azambuja, de Vila Franca, do Barreiro, do Lavradio, na sua caminhada diária para o crescimento do PIB.â€
em “O martÃrio de Santa Apolóniaâ€
“Os mendigos do metropolitano, indiferentes à s angústias de Fernando Pessoa e minhas, lá continuaram.â€
em “O banqueiro anarquista viajou de metropolitanoâ€