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DESENVOLVIMENTO COMO LIBERDADE, O
Trajectos nº 57
972-662-889-X
AMARTYA SEN, galardoado em 1998 com o Prémio Nobel de Economia, apresenta uma obra notável que coloca a liberdade individual no âmago de uma análise compreensiva da economia global de hoje. O papel das várias instituições – compreendendo o mercado, os meios de comunicação, o estado, as forças de oposição e as organizações não governamentais – é visto no contexto de um enquadramento amplo e integrado. Esta obra centra-se na liberdade, como o fim básico e como o meio mais eficaz para a sustentabilidade da vida económica e para o combate à pobreza e à insegurança no mundo contemporâneo. São as fundações de uma mudança de paradigma na concepção das exigências do desenvolvimento económico – quer para ricos, quer para pobres – para o século XXI.
«Uma nova abordagem... Inovadora, vigorosa e humana. As propostas, optimistas mas realizáveis, de Sen levam-nos a pressentir que talvez haja solução.» Business Week
«Os pobres e desprovidos do mundo não poderiam ter, entre os economistas, outro defensor tão rigoroso e arguto como Amartya Sen. Ao mostrar que a qualidade das nossas vidas não deveria ser medida pela nossa riqueza mas sim pela nossa liberdade, os seus escritos revolucionaram a teoria e a prática do desenvolvimento.» Kofi Annan, Secretário-Geral das Nações Unidas
«Amartya Sen desenvolve exaustivamente, com elegância e consistência, a concepção de que o desenvolvimento económico é, por natureza, um alargamento da liberdade. Com exemplos históricos, dados empÃricos e uma análise convincente e rigorosa, mostra como o desenvolvimento, concebido ampla e adequadamente, não pode ser adverso à liberdade, consistindo precisamente no seu reforço.» Kenneth J. Arrow, Prémio Nobel e Professor Emérito de Economia, Universidade de Stanford
«A perspectiva apresentada e defendida por Sen reveste-se de grandes atractivos. Entre estes, o principal é o de, superando o estéril debate de por ou contra o mercado, facilitar a colocação de questões mais importantes sobre as polÃticas públicas.» The Economist