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O sexo tanto pode ser das melhores como das piores coisas que têm lugar entre diferentes pessoas - das histórias do amor à pedofilia. Como deveremos, então, entender a excitação sexual e a sua relação com o amor e a preocupação com o outro?
Freud deu o nome de Eros ao seu conceito de pulsão de vida — a pulsão que visa perdurar e procriar. Nos melhores casos, a actividade da imaginação, o desejo sexual e o amor implicam, no seu conjunto, múltiplas formas de ligação no interior das pessoas envolvidas, bem como entre elas. Mas não haverá diferença entre a fantasia diurna e o trabalho da imaginação que uma relação comporta? E como podem certas formas de excitação sexual manifestar aspectos destrutivos do si-próprio, ou fazer com que não seja reconhecida a humanidade do outro?
Nicola Abel-Hirsch explora o conceito de Eros servindo-se de três interrogações principais: O que é a sexualidade? O que é o amor? O que é a imaginação?