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FRAGILIDADES DO PORTO DE ABRIGO
978-989-8222-70-1
"A solidão, alimento do teu corpo, é soro para esta alma doente. Que mistério conténs?
Passeias pela praia, esvoaçando nos slapicos das lÃmpidas águas
teus olhos perdem-se na imensidão deste mar,procurando de novo o sonho
Teu corpo em movimento, teu ventre adivinhado, desejado
teu sorriso braçadas de rosas que vais espalhando ao vento
Oásis deste meu silencioso deserto, água, tâmaras, leite e mel
gaivota última, companheira final entre sa gaivotas errantes
Eu sou o desesperado, que nada tinha, com todas as riquezas à mão
agora tenho teu sorriso, minha agonia última, última rosa
E esta solidão tão cheia de ti alimenta meu amor
e os meus silêncios vão alimentando tua alma doente
Rosa brava, fina, odorosa que perfumas minha vida
meu mistério é esta paixão definitica, sigilosa, mas tão visÃvel"