16.07 €
HOMENS ESPADAS E TOMATES
978-989-677-028-0
Não houve outra nação a par da portuguesa que, com tão poucos homens, tivesse escrito páginas tão significativas na evolução da humanidade. Cheia de actos individuais de bravura e heroÃsmo, demonstrados em situações que desafiam a lógica, surgiram as perguntas de como foi possÃvel e com que armas é que se confrontaram tão escassos números de portugueses contra exércitos, em geral, substancialmente superiores! Esta obra, não só narra uma série de casos extraordinários, como dá acesso ao conhecimento das armas de ambos os lados das contendas. No estudo comparativo do respectivo armamento surgem explicações que nos esclarecem sobre as razões pelas quais certos riscos foram assumidos. No entanto, não se pode simplificar a questão, pensando que a superioridade das armas explica tudo. Sendo verdade, em alguns casos, noutros não o é, ficando a razão principal na qualidade dos homens, na sua fé, coragem e convicção na defesa da sua existência, enfim, da sua identidade portuguesa, então plenamente assumida.
Alguns Feitos Históricos Surpreendentes Relatados Neste Livro
Suleimão Paxá cercou, com cerca de 70 galés turcas e um exército de terra de 23.000 homens, a fortaleza de Diu, defendida por apenas 600 portugueses.Após meses de lutas incessantes e a perda de milhares de homens, o turco desistiu do cerco, considerando os portugueses invencÃveis. Entre os mortos e feridos do lado português, já só havia 40 guerreiros capazes de lutar quando o exército inimigo se retirou.
Um piloto português veio da Ãndia para Portugal num pequeno barco a remos com uma só vela, tendo o Rei D. João III mandado queimar a minúscula embarcação para não constar que uma viagem destas fosse possÃvel.
Um português desafiou sozinho um exército turco de milhares de guerreiros para recuperar um capacete perdido que lhe tinha sido emprestado.
Cinco portugueses tomaram uma galé turca de 150 guerreiros.
Dois portugueses defenderam um baluarte em ruÃnas contra 700 turcos que o estavam a escalar, impedindo a sua tomada.
120 portugueses conquistaram e queimaram uma fortaleza defendida por um exército de 50.000 guerreiros.