15.35 €
HONRA DE SHARPE, A
978-972-731-234-4
A Batalha de Vitória não foi a maior que se travou na PenÃnsula Ibérica, mas foi a que teve maiores consequências. Num momento em que a sorte de Napoleão parecia recuperar depois da grande derrota na Rússia, a batalha animou os aliados do norte a continuar a luta até chegar a grande vitória de Leipzig no ano seguinte. A Batalha de Vitoria também expulsou os franceses de Espanha, salvo as guarnições de três fortalezas. As baixas foram de oito mil franceses e cinco mil homens de Wellington. Foi uma grande vitória. Wellington, quando começou a campanha, voltara-se para a fronteira de Portugal, levantara o chapéu e, profeticamente, despedira-se de um paÃs. «Não te voltarei a ver.»
«O que transforma esta série de Bernard Cornwell numa aposta de sucesso é a acção intensa que transparece sustentada por uma excelente recolha histórica e personagens consistentes em cenários brilhantes.»
The Times
«Nesta altura, Teresa, a amante de Sharpe, morreu. Foi morta por Obadiah Hakeswill no final de «Sharpe e a Defesa de Portugal» e, desde aà já perdi a conta dos leitores que me censuraram por tê-la matado. Contudo, nenhum leitor disse lamentar a morte de Obadiah que termina este mesmo livro, mas tenho de confessar que esta é a única morte que desejava não ter escrito. O actor da série de televisão que representa Sharpe é o notável Sean Bean, e Obediah é magistralmente representado por Pete Postlewaite. Neste novo livro o traiçoeiro chefe da guerrilha, El Matarife, o Carniceiro, tenta tornar realidade um tratado secreto que fora negociado entre os franceses e Fernando VII, rei de Espanha, prisioneiro em França no Castelo de Valençay. O teor do Tratado de Valençay, descrito no livro pode parecer incrÃvel, mas como na maioria das histórias de Sharpe, aquilo que toca a incredulidade é invariavelmente verdade. Outro episódio praticamente impossÃvel no livro é a destruição do Castelo de Burgos e, mais uma vez é verdadeira.
O livro termina com a Batalha de Vitoria. A campanha que levou a Vitoria é um dos feitos mais brilhantes de Wellington e é uma das histórias do Duque minhas preferidas.»