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IMPERADOR JULIANO O FILHO DO SOL
972-8605-68-4
Benoist-Méchin reabilita com toda a justiça e rigor cientÃfico esta grande figura da humanidade, que os seus detractores tentaram eliminar da memória dos séculos.
A extraordinária vida de Juliano, o imperador-filósofo que, depois de Constantino, quis revitalizar os Mistérios da Antiguidade Clássica e repor a tolerância religiosa no Império Romano.
Uma narrativa histórica que se lê com fascÃnio da primeira à última página. Benoist-Méchin reabilita com toda a justiça e rigor cientÃfico esta grande figura da humanidade, que os seus detractores tentaram eliminar da memória dos séculos.
"O homem é a inteligência, é a sabedoria, é numa palavra o deus que está em nós, e que em nós constitui a espécie de alma mais perfeita, aquela que Deus deu a cada um como um génio, que nós dizemos residir na parte superior do nosso corpo, e que nos eleva desta terra em direcção ao nosso parentesco celeste."
Imperador Juliano
"No fim desta cerimónia, Juliano promulgou o seu primeiro Édito da Tolerância, pelo qual todas as religiões estariam no mesmo pé de igualdade. (...) ao mesmo tempo, para marcar a sua largueza de espÃrito, Juliano convocou ao palácio todos os bispos cristãos – arianos ou católicos – para lhes pedir que pusessem um termo à s suas perpétuas dissenções e praticassem entre si esse espÃrito de tolerância que reclamavam aos outros e que, pela sua parte, desejava ver chegar a todos. (...) A repercussão desse Édito foi inimaginável(...). Letrados, teurgos e filósofos pensaram que a Primavera tinha realmente chegado, que se veria renascer na sua integridade “a grande ordem dos séculos†anunciada por VirgÃlio, e que Juliano era realmente o Mensageiro do Sol. (...)
A sua reputação expandia-se ao longe (...) todos os amigos das Musas e dos outros deuses acorriam para ele pelas estradas da terra e do mar, desejosos de o verem, de lhe falarem e de o ouvirem. Uma vez junto dele, tinham dificuldade em partir, pois Juliano encantava-os como uma sereia, não só pela sedução dos seus discursos, mas também pelo dom natural que tinha em inspirar afecto. Sabendo amar muito, ensinava os outros a amar da mesma maneira (...)."
Benoist-Méchin