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LOUCURAS DE BROOKLYN, AS
972-41-4634-0
Tendo como pano de fundo as polémicas eleições americanas de 2000, As Loucuras de Brooklyn conta-nos a história de Nathan e do seu sobrinho Tom. Divorciado e afastado da sua única filha, Nathan procura apenas a solidão e o anonimato. Por seu lado, o atormentado Tom está a fugir da sua em tempos promissora carreira académica e da vida em geral. Acidentalmente, acabam ambos a viver no mesmo subúrbio de Brooklyn, e juntos descobrem inesperadamente uma comunidade que pulsa de vida e oferece uma súbita e imprevisÃvel possibilidade de redenção.
Sob a égide de Walt Whitman, desfila neste livro toda a dimensão e multiplicidade de Brooklyn: os personagens tÃpicos de bairro, drag queens, intelectuais frustrados, empregadas de cafés decadentes, a burguesia urbana, tudo isto sob o olhar ternurento que Auster lança da mÃtica ponte de Brooklyn, sem contudo deixar de orquestrar romances improváveis e diálogos hilariantes, e considerar experiências tão extremas como o casamento entre uma actriz pornográfica e um fanático religioso.
As Loucuras de Brooklyn é o mais caloroso e exuberante romance de Paul Auster, um hino inesquecÃvel à s glórias e mistérios da vida comum.
Para mais informações sobre o autor e a obra visite o blogue da paulauster.blogs.sapo.pt.
“Um retrato carinhoso de uma cidade como refúgio último do espÃrito humano. Soberbo!â€
Publishers Weekly
“Poético e poderoso. As Loucuras de Brooklyn marca uma nova e magnÃfica etapa na obra de Paul Auster.â€
Le Nouvel Observateur
“Paul Auster no seu melhor… Um romance de uma sabedoria tremenda.â€
New Statesman
“A prosa de Paul Auster é acutilante, simples e envolvente. É impossÃvel não nos apaixonarmos pelos seus personagens.â€
The Observer
“Um livro excepcional… Paul Auster escreveu um dos seus mais notáveis romances.â€
L’Expansion
“Como competir com a vertiginosa imaginação de Paul Auster? Manuseando com uma mestria perfeita a arte do suspense e da intriga, o escritor conta com paixão e compaixão a vida destes personagens. IrresistÃvel!â€
Livres Hebdo
“Há um toque de magia no quotidiano contado por Auster.â€
The Times