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MEMORIAS DA ROSA
972-564-473-5
Cinquenta anos depois do seu regresso de Nova Iorque, os baús de viagem, que encarceravam obstinadamente aquilo que foi a vida em comum de Saint-Exupery e da mulher, Consuelo, são abertos, revelando finalmente os seus mistérios.
O longo exÃlio do casal permitiu toda a espécie de mitos, mentiras e suposições.
O manuscrito reencontrado traz a lume toda a existência poética e boémia desses enfants terribles que foram Antoine e Consuelo.
Este documento comovente, escrito em papel vegetal, desajeitadamente encadernado em cartolina preta, descreve a paixão fatal que uniu o casal.
De reencontros febris a separações cruéis, de apartamentos alugados a quartos de hotel, de solitárias noites de espera a instantes de absoluta felicidade, de traições a reconciliações, Consuelo é aqui testemunha de um amor lendário.
Diz-se que esta pequena salvadorenha, rosa maltratada e adorada do Principezinho, sabia contar histórias tão bem como Shérazade.
De um fôlego, Consuelo convida-nos a uma releitura de Sant-Exupéry.
Sonb a sua pena e nas suas recordações, Antoine surge despojado da auréola de escritor moralista e conservador, exibindo as limitações e as grandezas humanas.
O Principezinho nasceu da enorme chama de Consuelo, confessa [ Antoine de Saint-Exupéry]...