"""Morgana é o caos, diz Artur a Merlim. Um caos onde toda a finalidade falece, onde o construtor meticuloso e obstinado, que recebeu por herança este cuidado imperiosos da finalidade, se perde com deleite. Morgana é a obsessão do projecto. É o presente absoluto que rói o frágil futuro. O seu espÃrito é uma devoção que quereria odiar, adorando cada parcela da sua carne, o menor esboço do seu movimento que é como uma dança infinita de graça e de morte."""