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POEMA DO VELHO MARUJO, O
978-989-8355-13-3
"Encontramo-nos sem duvida perante o poema visionário por excelência. (...) Porque por trás deste poema há muitas coisas: uma exaltação da natureza como essência de todo o seu viver (...), uma experiência da dor e da solidão humanas no limite da consciência, uma busca da identidade própria e pessoal (...), uma interiorização da sua própria morte e juÃzo em que o poema atua como ressurreição e catarse, uma fé na poesia que manifesta a necessidade de contar e cantar para não esquecer, uma viagem iniciática que não busca mais do que a verdade - com uma clara pedagogia moral - e, também, uma experiência religiosa de primeira magnitude. O poeta fica ensismado na sua visão de ensimesmado fica o leitor com um texto que é alegoria duma realidade transcendida e transcendente."
Guillermo Urbizu (no seu blogue, "Del Escritório de Guillermo Urbizu, em 6 de Março de 2011)
"A baÃa achava-se alva de silente luz,
Quando alevantando-se dela,
Muitas e muitas formas, que eram sombras,
Em tons carmesim se achegaram."
The Rime of the Ancient Mariner ilustrada por Gustave Doré foi publicada pela primeira vez em Londres em Dezembro de 1875 com êxito que se revelaria imediato e imparável, estendido logo aos Estados Unidos e a paÃses de lÃngua não Inglesa. Muito mais de um século depois, ainda não se duplica, como o demonstra esta nova edição, com as gravuras reproduzidas cuidadosamente da primeira americana e na sua Ãntegra, isto é: sem estar, como acontece na maioria das edições que têm publicado desde á varias décadas, barbaramente cortadas dos ladoz