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QUANTO MAIS DEPRESSA ANDO MAIS PEQUENA SOU
978-989-623-199-6
Um romance surpreendente e encantador sobre a peculiar vida de uma peculiar mulher.» Litteratursiden
«Um belo romance sombrio sobre a inescapável solidão do ser humano. Uma tragicomédia de rara qualidade.» Stig Saeterbakken
«Estreia literária, prémio revelação, e uma excelente surpresa para o leitor português. tempo.» Expresso - Actual
«Um romance que alia uma narrativa rigorosa, de escrita impecável, a uma análise sem dó nem piedade das circunstâncias mais frágeis da vida.» Hugo Pinto Santos, Time Out
Mathea Martinsen é uma idosa com «quase cem anos», que vive sozinha num pequeno apartamento num bairro sossegado da periferia de Oslo. Mathea nunca foi boa a lidar com as outras pessoas, exceptuando o seu marido Epsilon, para quem compunha rimas, baralhava cartas e tricotava dezenas de «tapa-orelhas» - três coisas em que era bastante boa. Agora, que sente a morte a aproximar-se e receia não ter deixado nenhum traço de si, decide finalmente ultrapassar a sua fobia social. Porém, os seus esforços, heróicos e divertidos, em socializar com vizinhos e pessoas desconhecidas nem sem são bem-sucedidos. No fim de contas, a sua melhor companhia ainda são as recordações e as impressões do mundo que a rodeia, um turbilhão de memória e sentidos onde imagens do presente e do passado se confundem, oferecendo ao leitor uma brilhante história de amor em que a ironia e o sentido de humor se mesclam com a visão comovente da solidão do indivÃduo que se aproxima do seu fim.