ATENÇÃO! Este site utiliza cookies. Ao navegar no site estará a consentir a sua utilização. Saiba mais sobre o uso de cookies.
Dados do Livro
Ultimo Banqueiro, O
Desconto
15.00 €
12.00 €
Titulo:

ULTIMO BANQUEIRO, O

Editora:
Coleção:
ISBN:
Tema:

censão e queda de Ricardo Salgado.
Poucas vezes um banqueiro teve tanta influência sobre os destinos de um país como Ricardo Salgado.
Ao longo de 20 anos, em todas as legislaturas, o BES foi o banco mais próximo do poder político – e o que mais benefícios colheu da máquina do Estado.
Sucederam-se os partidos, mas todos os governantes serviram o líder do clã Espírito Santo ou foram por ele servidos. Mas o “O Último Banqueiroâ€, que sobreviveu à queda da Monarquia, a uma ditadura e a uma revolução caiu como uma maçã podre – vítima dos erros próprios, e de uma economia agonizante. Ricardo Salgado demitiu-se no dia 20 de Junho de 2014. A data pouco importa, era uma morte anunciada. O BES tinha atingido o zénite da influência com o governo Sócrates, mas não resistiu à crise – e teve de ser o próprio banqueiro a empurrar o país para os braços da troika. Com ela tornou-se muito mais rigoroso o escrutínio à banca; e chegaram dois ministros sem partido, Vítor Gaspar e Ãlvaro Santos Pereira, pouco complacentes. As regras tinham mudado. E as antigas guerras de Salgado começaram a causar danos. Ãlvaro Sobrinho, o seu delfim, abriu uma frente de batalha mediática, expondo as fragilidades do grupo em Angola; a luta pelo controlo da Semapa, criou em Pedro Queiroz Pereira um inimigo terrível, e a vingança deste foi pôr a nu as fragilidades do banco.
O BES, que esteve envolvido na maioria das PPP e privatizações (da Petrogal/Galp à ANA), que tinha participações estratégicas na PT e na EDP, que teve papel de relevo nas maiores OPAs e aquisições jamais feitas em Portugal, conhecia o outro reverso da medalha.


Newsletter
As promoções indicadas são exclusivas para o site e válidas para o dia 22 de dezembro de 2024 salvo indicação contrária
© 2024 LIVAPOLO.