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YOGA PARA PESSOAS QUE NAO ESTAO PARA FAZER YOGA
978-989-722-094-4
Muito mais do que um livro de viagens, Yoga para Pessoas Que não Estão para Fazer Yoga é uma viagem por paisagens reais - Amsterdão, Cambodja, Roma, Indonésia, Nova Orleães, LÃbia, deserto do Nevada - e onÃricas, por histórias, ideias, poemas e todos os labirintos da imaginação. Nesta prosa reverberante de inteligência, graça e de uma imensa comicidade, Dyer explora a noção de que experiências em diferentes lugares e diferentes tempos ocorrem, de alguma forma, em simultâneo; de que cada experiência é única, irrepetÃvel, sem paralelo; observa os fenómenos (e as sensações) que suspendem distância e espaço, e as categorias de proximidade e distância. E, em busca de experiências exóticas e experiências-limite, Dyer procura o momento e o lugar perfeitos.
CrÃticas de imprensa:
«Combina as aventuras hilariantes de um rapaz mal comportado, com uma subcorrente melancólica e fatalista, na qual o humor e as drogas são usados para aliviar a dor da realidade existencial.»
Los Angeles Times
«Uma curiosidade quase infantil em relação ao mundo, e uma agudÃssima habilidade para observar e captar a essência de um momento, de uma pessoa e de um lugar.»
Observer
«Ele é provavelmente o melhor escritor britânico vivo. Ler Dyer provoca em nós o mesmo júbilo e otimismo que nos provoca um novo amigo (...), em cuja companhia sentimos que podemos viajar pela vida com mais alegria e intensidade.»
Daily Telegraph
«Um polÃmato incansável e um divertido contador de histórias, Dyer é competente na ficção, no ensaio e na reportagem, mas é mais feliz quando junta os três e cria algo completamente novo.»
The New Yorker
«Se Hunter S. Thompson, Roland Barthes, Paul Theroux e Sylvia Plath fossem de férias no mesmo corpo, talvez inventassem algo deste género. Há muito tempo que não lia um livro tão divertido. É o meu livro do ano»
Independent on Sunday
«Este livro é a arqueologia da alegria, do desespero e da redenção. O mundo é um lugar muito mais divertido quando visto através dos seus olhos»
The Independent